Uma das razões que nos leva a deixar de orar ou faz com que nossa vida de oração entre em declinio, é o excesso de tranquilidade. E isso faz parte da natureza humana. Quando as tempestades rugem, os ventos sopram, as ondas arrebentam no convés, todos os que se encontram a bordo oram como loucos. Quando o telefone toca, assustador, no meio da noite, quando o médico comunica que as coisas não vão bem, ou quando o conjugue comenta que uma outra pessoa é mais atraente, a oração torna-se quase que uma segunda natureza. Em situações difíceis assim, quase todo mundo ora com fervor, repetidas vezes, esperançosos e até com desespero. A tempestade passa o mar se acalma, o vento diminui e Deus, mais uma vez se mostra fiel. Grande parte da nossa motivação se acaba e tem início a grande estiagem da oração. Há um tema lamentável que permeia todo o antigo Testamento. Deus abençoa seus filhos e eles o esquecem. Ele os abençoa de novo e Eles tornam a esquece-lo de novo. Eles se metem em grandes problemas, clamam por auxilio e Deus manda o socorro no último momento. Ainda assim é de novo esquecido. Leia por exemplo o (Salmo 78 ) Embora Deus tenha dividido o mar para que seu povo pudesse passar, guiando-o pelo deserto, dando milagrosamente o alimento e água "...Não se lembram do poder de Dele nem do dia em que os resgatou do adversário "(v. 42) A oração de petição ou agradecimento deve fazer parte do ritimo normal do dia a dia. Escolha um momento em que vc não costuma ser perturbado, quando pode se desligar do mundo e se ligar a Deus. Escolha também um local que constitua em um refúgio, em um santuário só seu, enquanto permanece na presença de Deus.
Jesus te ama e eu também!!!!!
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